Aguarde mudanças

Em breve farei mudanças radicais neste blog.

Pretendo divulgar meu trabalho, minhas atividades e apresentar meus histórico profissional.

Vou divulgar artigos que já foram publicados por aí, meus projetos, atividades, enfim, informações que possam mostrar a você quem eu sou como profissional.

Aguarde.

Caso B2W, qual foi o maior erro?

O caso envolvendo a B2W deve servir de reflexão tanto para quem é grande ou pequeno e que já se estabeleceu no comércio eletrônico quanto para quem, independentemente de seu porte, planeja ingressar nesse segmento. A empresa esteve, de forma negativa, na mídia nos últimos dias, depois que o Procon de São Paulo determinou a suspensão de suas vendas por 72 horas, o que não ocorreu pela conquista de uma liminar na Justiça. O que gerou o pedido de suspensão foi o expressivo aumento das queixas dos clientes, de 2,22 mil em 2010 para 6,23 mil em 2011. Segundo o Procon, a maior parte das reclamações é pela falta de entrega ou defeito do produto.

A questão aqui é colocada, porque o planejamento estratégico que se faz deve focar, em primeiro lugar, no atendimento e na satisfação do cliente. O restante, ou seja, investimentos, recursos humanos, fusões, parcerias, entre outros, precisam estar sempre direcionados ao foco principal.

Vale tudo pelo primeiro lugar no ranking e absorver o maior potencial consumidor? Pode valer, mas todo cuidado é pouco para não ser o primeiro também em problemas. Quanto maior o universo de vendas, maior pode ser o de reclamações. Quem quer ser o maior em quantidade, pode pecar na qualidade. E quando se juntam estratégias diferenciadas, algum buraco pode ficar vazio.

Por que todo esse discurso? Quando a Booknet transformou o Submarino, a Americanas e o Shoptime (sem falar dos outros, como Blockbuster, por exemplo) na B2W, grande mudanças ocorreram no comércio eletrônico. Isso aconteceu em 2006. O resultado, na ocasião foi que a nova empresa passou a abocanhar 70% de todo o mercado. Os 30% ficaram para o Ponto Frio, Magazine Luiza, Saraiva e outros de médio e pequeno portes. Em relação à tecnologia, à logística, ao preço e ao market share, não havia mais termos de comparação: a soberania da B2W no e-commerce estava instalada.

E isso duraria muito tempo? Claro que não! As reações da concorrência não tardariam a vir, o que era esperado. Em 2009 surgiu a Nova Pontocom, empresa controlada pelo Grupo Pão de Açucar que reúne operações de e-commerce das plataformas Extra, Ponto Frio e Casas Bahia. Em 2010 fechou o ano com crescimento de 56% em relação ao ano anterior. Em 2011 o volume de vendas cresceu 31,5% sobre 2010. Outro concorrente de peso é o Magazine Luiza, cujas vendas cresceram cerca de 50% neste último ano.

Mas, no caso da B2W, e as ações do consumidor, será que foram previstas? Um mesmo cliente, em um único momento, pode comprar uma TV, um liquidificador, um jogo de lençóis, um acessório para carro, um livro e um carrinho de bebê. Se pensarmos que cada tipo de produto precisa de um armazenamento diferenciado, entenderemos que não ficarão (necessariamente) em um único local e, algumas vezes, nem em um único centro de distribuição. E mais, cada CD tem sua própria gestão e pode ter estratégias diferenciadas de recebimento e entrega de mercadorias. Sendo assim, como fica o consumidor, que estava acostumado a ter seus produtos entregues com um ou dois dias da compra?

Associado a tudo isso, estão as redes sociais, que podem ser grandes parceiras na solução dos problemas, porque promovem a aproximação entre empresa e cliente. Porém, para isso é preciso ser transparente, o que é difícil, porque ninguém quer mostrar publicamente suas fragilidades, até porque isso seria um prato cheio para a concorrência.

Sendo assim, o consumidor, mais do que ir ao Procon e à imprensa, vai às redes sociais da internet. Claro, é muito mais fácil e rápido. E, com isso, o cerco está armado. O que fazer agora? Primeiro, apagar incêndio, ou seja, resolver os problemas imediatos do consumidor, nem que para isso seja necessário o gerente utilizar seu próprio veículo. Há lojas que até devolvem o dinheiro e entregam o produto gratuitamente. Tudo é válido para satisfazer o consumidor.

No caso da B2W, como o volume de reclamações é extraordinariamente alto, cria-se um “corpo de bombeiros” próprio, com equipe e foco exclusivos. Em seguida, ou em paralelo, o ideal é desenvolver estratégias, utilizando as lições aprendidas e a quebra de paradigmas, pensando sempre em integração, seja de sistemas, de gestões e, sobretudo, de comunicação.

Ebook gratuito aborda o universo das redes sociais

No dia 29 de março, às 20h, será lançado o e-book Para entender as Midias Sociais 2, uma publicação que reúne 38 autores voluntários em sete temas relacionados, com a organização da jornalista Ana Brambilla, professora do Senac-SP e editora de mídias sociais da Editora Globo. O evento, promovido pelos cursos de pós-graduação em Comunicação, acontece na unidade Lapa-Scipião do Senac-SP, que fica na rua Scipião, 67, Lapa.

“O ebook é gratuito e traz textos curtos que abordam temas transversais ao universo das redes de relacionamento, com o objetivo de estimular o debate e o compartilhamento de boas práticas”, explica Ana Brambilla no blog do livro. Para tratar desse universo, ela organizou o conteúdo a partir dos seguintes temas: Conceitos, #Tech, Jobs, #Comofas, Segmentos, Formação e Cidadania.

Além da participação da própria organizadora, já estão confirmadas as presenças dos autores:

– Sergio Ludtke (Master em Jornalismo Univ. Navarra)

– Daniela Ramos (Casper Líbero)

– Mônica Wanderley (Imagem Corporativa)

– Eilor Marigo (Agência bit)

– Marcelo Barcelos (UFSC)

– Marcelo Salgado (Bradesco)

– Paulo Cabral (Talk)

– Thiago Ghizellini (Sodet.biz)

– Cristiano Santos (Ed. Globo)

– Helen Garcia (Trama Comunicação)

– Renato Cruz (Estadão)

– Katia Reis (UFJF)

– Bia Granja (SixPix)

– Ivone Rocha (Senac-SP)

O livro terá a licença Creative Commons, permitindo assim sua cópia e livre distribuição, exceto para fins não comerciais, com a devida citação da fonte.

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Lançamento do ebook “Para Entender as Mídias Sociais 2”

Data: 29 de março, às 20h

Local: Auditório do Senac-SP (unidade lapa-Scipião)

Rua Scipião, 67, térreo – Lapa-SP

Cursos de pós em comunicação do Senac-SP

Cursos de pós-graduação em Comunicação

Ainda dá tempo para fazer sua inscrição em um dos cursos de pós-graduação em Comunicação do Senac-SP, unidade Lapa-Scipião. São eles:

Produção e Gestão Jornalística

Capacitar graduados em diversas áreas do conhecimento em técnicas jornalísticas e editoriais, para que possam atuar profissionalmente como jornalistas ou editores de conteúdo.

Aulas às segundas e quartas, das 19h às 22h30

Gestão da Comunicação Integrada

Especializar profissionais para atuarem como gestores de Comunicação, capacitando-os para avaliar o ambiente interno e externo das empresas, identificando necessidades e oportunidades de comunicação com os públicos de interesse.

Aulas às segundas e quartas, das 19h às 22h30

Gestão da Comunicação em Mídias Digitais

Especializar profissionais para que tenham visão estratégica para analisar, desenvolver, gerenciar e implantar projetos de comunicação em mídias digitais, levando em consideração o contexto organizacional, das agências e veículos de comunicação digital.

Turmas de sábado: das 8h30 às 16h40

Turmas de 2ª e 4ª: das 19h às 22h30

Senac-SP promove debate sobre comunicação

No próximo dia 15 de fevereiro, às 19h30,  acontece o debate “Comunicação 3.0 e o perfil do novo profissional”, que discutirá o mercado de comunicação digital, integrada e de jornalismo;

O evento, promovido pelo Senac-SP – unidade Lapa Scipião, contará com as presenças de Edney Souza,   VP of Publishers na empresa boo-box; de duas executivas do Grupo Máquina de Comunicação e dos professores Ana Brambilla (Editora Globo), Alexandre Bessa (Yahoo!) e Guilhermo Reis (Catho).

Então, anote aí:

Título do evento: “Comunicação 3.0 e o perfil do novo profissional”

Data: 15/02 (quarta-feira), às 19h30

Local: Senac-SP.  Rua Scipião, 67 – Lapa.

Gratuito

Inscreva-se e aproveite para conhecer os cursos de pós-graduação em Comunicação do Senac: Comunicação Digital, Comunicação Integrada e Produção e Gestão Jornalística.

Você não tem tempo de promover sua empresa nas redes?

Saiba utilizar melhor seu tempo. As redes podem facilitar o relacionamento com clientes, parceiros e colaboradores. Lembre-se: não é preciso estar em todas as redes sociais. Veja algumas dicas que podem ajudar a se decidir, a gerir e a operar as redes.

Faça o seu tempo

Se as redes sociais podem agregar valor aos seus negócios (e certamente que elas podem),  analise quanto vale o seu tempo. Depois, o valor daquele tempo para sua empresa. Em seguida é só administrar o que tem menor prioridade na agenda.

Como seu tempo está sendo utilizado?

Você está conseguindo dar atendimento a colaboradores, parceiros e clientes po telefone, e-mail, pessoalmente? As redes podem substituir uma parte dessa forma de atendimento. Seu marketing social pode ser ainda melhor.

Economize tempo e, consequentemente, dinheiro

Ofereça aos seus clientes, colaboradores e parceiros serviços online, inclusive via redes sociais. A economia de tempo será sua e deles.

É possível fazer várias coisas ao mesmo tempo

As redes sociais podem ser acessadas enquanto se faz outras coisas. Ser multitarefas é uma característica importante de quem opera e gerencia suas redes. Se o volume de trabalho nas redes for grande, envolva outras pessoas nesse trabalho.

Encare o uso das redes como algo prazeroso

Para que a gestão e a operação nas redes lhe dê prazer, mescle com suas ações pessoais. Converse também sobre assuntos que nem façam parte do trabalho. Use-as também para diversão.

Sua empresa não precisa estar em todas as redes

Avalie o que é melhor para sua empresa. Não use as redes por usar ou porque os amigos e concorrentes estejam nelas. Use pensando em tirar proveito para seus negócios. Então, saiba escolher as que mais atendam suas expectativas de resultado. Escolha as plataformas que melhor se adequam ao seu perfil e que convergem com as de seus clientes, colaboradores e parceiros.

Seu animal de estimação já está na rede?

Estudo realizado no Reino Unido concluiu que um em cada dez animais de estimação está nas redes sociais. Isso porque os donos de animais publicam fotos em redes como Facebook, Twitter ou YouTube. A informação é do jornal britânico Telegraph.

 

Segundo o jornal, há também a postagem em redes específicas como Critter, Catster e Doggie Dating. Esta última até promove encontros românticos entre os bichinhos. Pode?
Já tem até instituições arrecadando dinheiro para proteção dos animais, como é o caso de um nova-iorquino, dono de um gato, que conseguiu obter 50 mil dólares em dois anos, por meio das redes. E acumulou ao longo desse período mais de 10 mil seguidores.

 

Entre os animais com maior número de seguidores no Facebook está o cão de Mark Zuckerberg. Beast, como é chamado, tem cerca de 1.4 milhões de amigos humanos.

Pós em Gestão e Comunicação em Hipermídia. Inscrições abertas. Aulas começam em agosto

A Universidade Cidade de São Paulo (Unicid) está com inscrições abertas para a pós-graduação Lato Sensu em Gestão e Comunicação em Hipermídia. Pioneira neste formato de curso, a Unicid terá nova turma  já neste segundo semestre. As aulas começam em agosto.

O curso visa oferecer ao aluno as devidas competências para que ele tenha uma visão abrangente e horizontalizada dos processos que envolvem o desenvolvimento de projetos relacionados à comunicação digital, com base nas novas tecnologias de informação e Comunicação (NTICs).

Está dividido em dois módulos. O primeiro relaciona-se a disciplinas basicas e conceituais com foco em operações e desenvolvimento, tais como Arquitetura de Informação, Webwriting, Websdesign, entre outros. O segundo módulo concentra-se na questão mercadológica, cujos componentes curriculares são: Planejamento de Marketing Digital, e-Commerce, e-Business, Redes Sociais e Gestão do conhecimento, Métricas, Inovações, entre outros.

Saiba mais e faça sua inscrição.

A marca Twitter já vale US$ 7 milhões

Esta informação vem do Wall Street Journal, segundo o qual, mais uma vez o Twitter adiou o lançamento de suas ações na bolsa (IPO) para uma nova rodada de investimentos. Dessa forma, a marca deve atingir os US$ 7 milhões.

E não é só o Twitter que vem adiando a abertura de seus capitais. Isso também acontece com o Facebook, embora ambos saibam que abrir seus capitais será inevitável.  No caso do Facebook, ao disponibilizar suas ações na bolsa, seu valor pode superar os US$ 100 milhões, segundo publicou o IDGNow.

O atraso do Twitter  deve-se, inclusive, ao fato de ainda não ter uma definição clara para as formas de veiculação de publicidade.

Saiba mais sobre a valorização da marca Twitter e abertura de seu capital.